Categoria: Análise
Bolsonaro confirma que não há honra entre ladrões
O PSL, partido de Bolsonaro, apodreceu rapidamente. As candidaturas de laranjas serviram para enriquecer um partido recém-nascido e nascido grande graças à onda de loucura que se apoderou do país. Porém, o “mito” de pés de barro não hesitou em entregar as cabeças dos comparsas ao menor sinal de perigo. Essa é uma lição para quem quiser se aliar ao clã fascista
Quem é o pior ministro de Bolsonaro?
Damares Alves (Direitos Humanos), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Ricardo Velez (Educação)… Esses são apenas os nomes mais vistosos do espetáculo circense em que se converteu o governo Bolsonaro. Há outros, mas esses, de longe, são os piores. O dilema, porém, é decidir qual o pior… Ou não?
Com Bolsonaro, crime organizado chegou ao poder
Circula pelo submundo nazifascista pró Bolsonaro versão criminosa do caso envolvendo Jean Wyllys. Segundo os bandidos, Wyllys foi ameaçado por estar envolvido no “atentado” a Bolsonaro. Essa versão tenta justificar […]
Que Bolsonaro e a mídia se matem
Dois dos maiores cânceres da República estão se metendo em uma guerra da qual ambos sairão perdendo e quem sairá lucrando será a sociedade. A mídia denuncia cada vez mais as loucuras de Bolsonaro, que responde ameaçando interromper o fluxo de dinheiro público que todos os governos enterram há décadas em meia dúzia de impérios de mídia. Que se matem.
Bolsonaro viola Constituição ao planejar posse com ato religioso
Eduardo Guimarães, editor do Blog da Cidadania, analisa pretensão de Bolsonaro em promover ato religioso em sua posse
Com tantas idas e vindas, Bolsonaro transforma a transição política em várzea
Transição política de Bolsonaro parece janela de transferências do futebol. Leia a coluna de Uirá Machado.
Em 2014, Aécio largou na frente de Dilma no 2º turno
Em 2014, pesquisa encomendada pela revista Época poucos dias após a eleição em primeiro turno colocava Aécio Neves com boa vantagem sobre Dilma Rousseff (54% a 46%) e, como todos sabem, Dilma venceu a eleição
Para restaurar a democracia, PT terá que fazer alianças
Com a consolidação da mais feroz e decisiva disputa eleitoral no Brasil em segundo turno desde a redemocratização, entre o acadêmico e professor da USP Fernando Haddad e o capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro, já se faz necessário pensar no day after, ou seja, no que a sociedade deve fazer para garantir a posse do eleito e a governabilidade.
Haddad resistirá ao terceiro turno, diz economista
O economista Paulo Nogueira Batista Jr. diz que o terceiro turno de 2018 não vai ser tão fácil quanto em 2002 ou 2014 porque a centro-esquerda aprendeu com a experiência — particularmente com a de 2014. Além disso, o quadro econômico brasileiro não é desesperador como era o de 2002, com o PSDB no poder.
Bolsonaro foi esfaqueado, mas quem morreu foram Alckmin e Marina
Não faltou quem dissesse que o ataque que quase matou o extremista de direita Jair Bolsonaro “mudará a eleição”. Essa premissa sobre “mudar” a eleição pode ter mil e um significados, mas o pretendido pelos seus propagadores é o de que Bolsonaro sairia (eleitoralmente) mais forte desse ataque.