Leia Representação ao CNJ contra o juiz SERGIO MORO

Em 4 de maio de 2015 foi enviada por correio a Brasília representação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em face do magistrado Sergio Fernando Moro. Em resumo, a reclamação é por ele ter cometido abuso de poder. Este post contém a íntegra da representação. Para ler e eventualmente deixar seu comentário de apoio, clique no link abaixo. Os comentários de apoio de 3.410 leitores já foram enviados à Justiça, mas você pode registrar seu apoio no post que contém a reprodução do documento oficial. Vale registrar que essa iniciativa não visa defender nenhum partido político, mas o Estado Democrático de Direito, que vem sendo reiteradamente conspurcado pela autoridade representada.

Representação contra juiz Sergio Moro será protocolada na 3ª feira

O Blog da Cidadania e 3.376 leitores da página protocolam, na próxima terça-feira, em Brasília, representação ao Conselho Nacional de Justiça contra o juiz federal Sergio Moro por conta de prisão abusiva da cunhada do ex-tesoureiro do PT, por não investigar vazamentos da operação Lava Jato, por não ouvir tesoureiros de partidos que também receberam dinheiro das empreiteiras investigadas e pela estratégia que usou para obter delações premiadas, a qual o ministro do STF Teori Zavascki qualificou como “medievalesca”. O processo está pronto e entre este domingo e segunda-feira será divulgado na íntegra pelo Blog da Cidadania. Assim que tivermos o protocolo do CNJ, ele também será divulgado.

Massacre no PR: “Domínio do Fato” existe para crimes como o de Beto Richa

A “teoria do domínio do fato”, usada incorretamente no julgamento do mensalão, ganhou utilidade. Ela foi criada para que governantes e chefes militares fossem responsabilizados por excessos de suas tropas. Por exemplo: quando um governador de Estado manda sua polícia agredir professores. O MP-PR está investigando o massacre, mas nada disse sobre a responsabilidade de Beto Richa. MP em Estado governado por tucano é isso. A sociedade tem que pressionar e há meios para isso. O responsável é o procurador-geral do Estado do Paraná, senhor Gilberto Giacoia.