Este texto pode salvar a sua vida e a de seus filhos e netos

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O ano de 2018 é o mais importante para os brasileiros desde a redemocratização de fato do Brasil, em 1989. O que acontecer neste ano no seu país definirá como será o resto da vida dos cidadãos mais maduros e o futuro dos mais jovens.

Se você tem mais de 40 anos, provavelmente viverá o resto da vida no país que for desenhado nas eleições de 2018. Se tiver menos ou se for criança ou adolescente, seu futuro será moldado pela escolha histórica e decisiva que os brasileiros farão neste ano.

A decisão sobre quem governará o Brasil a partir de 1º de janeiro de 2019 mudará a vida de todos de forma duradoura, razão pela qual os meios de comunicação se farão muito importantes neste ano, pois oferecerão subsídios à escolha do novo governo.

O grande problema do Brasil, porém, é que os grandes meios de comunicação brasileiros se tornaram agentes publicitários das grandes corporações industriais, comerciais e financeiras, razão pela qual costumam vender ideias sobre o funcionamento do país que atendem aos seus financiadores, os grandes grupos empresariais, mas não são tão favoráveis aos cidadãos comuns, àqueles que precisam trabalhar duro para sobreviver e que são a quase totalidade do nosso povo.

O que é mais doloroso é que uma parte gigantesca desses cidadãos cujos interesses são bem diferentes dos interesses das corporações acreditam que ambos – cidadãos e corporações – têm os mesmos interesses, razão pela qual acabam votando em candidatos ricos sob uma crença maluca de que por serem ricos são mais honestos e deixaram de querer mais dinheiro.

É o suprassumo da ingenuidade ou, talvez, até da burrice, em casos nos quais o cidadão tem condições de se informar de forma independente, mas prefere ficar com a informação difundida pelos grandes grupos de mídia, que, obviamente, não vão divulgar nada que contrarie as corporações que representam.

Quem pode dar informações e análises reais aos cidadãos que lutam pela sobrevivência todo santo dia (útil), em jornadas de trabalho extenuantes – umas mais, outras menos -, é a mídia dita “alternativa”, ou seja, feita por cidadãos como você que se dispõem a dar todo o seu tempo para esse fim.

Sites como este, da dita mídia alternativa, coletam e divulgam as informações e as análises necessárias para que você saiba que tipo de elucubração antipopular os grandes grupos empresariais estão perpetrando para tirar de você e pôr nos próprios bolsos sem fundo, nos quais sempre há espaço para encher mais e mais de dinheiro – seu!

As grandes corporações estão sempre bem posicionadas junto à mídia, comprando espaços publicitários dela para que seja sempre muito sensível às suas demandas e preferências políticas. É por isso, portanto, que um Geraldo Alckmin é o candidato do sistema financeiro e dos grandes empresários da indústria e do comércio, é o “candidato do mercado”.

A venda de Alckmin como o candidato do “centro” é um golpe publicitário encomendado pelo capital aos meios de comunicação comprado por ele para fazer a cidadania de trouxa, votando no candidato de poucos para que ele possa tirar de muitos e dar àqueles poucos.

Só existe uma forma de você se proteger da investida que a mídia corporativa fará neste ano sobre os brasileiros para que elejam um presidente e um Congresso que atue como Michel Temer, pelo interesse das corporações de mídia, financeiras, da indústria e do comércio: apoie a imprensa alternativa para que ela faça a divulgação de teses contrárias às da mídia corporativa.

Como apoiar? Em primeiro lugar, não tenha medo ou preguiça de compartilhar, retuitar, comentar, repassar por e-mail, por Whats App, por tambor, por telégrafo, no boca a boca as matérias da mídia alternativa. E se puder lhe fazer doações também, muito melhor porque produzir conteúdo jornalístico custa tempo, habilidade e dinheiro.

A direita – que, agora, chama a si mesma de “centro” – já faz isso. E ainda financia movimentos picaretas para encenarem apoio popular em manifestações lubrificadas com muito, muito, mas muito dinheiro das corporações. Sua forma de reagir é apoiar a mídia alternativa.