Conheça a máfia de extrema-direita que atacou Lula

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Não resta dúvida do caráter criminoso das agressões que a caravana de Lula pelo Sul do país vem sofrendo. No Rio Grande do Sul, os agressores chegaram a dar CHICOTADAS (!!) em jornalistas e, em Santa Catarina, o ex-presidente por pouco não foi atingido no rosto por uma pedra. Por isso, faz todo sentido o boato de que os grupos de extrema-direita que atacaram Lula não Sul têm relação com os assassinos da vereadora carioca Marielle Franco.

Os grupos que tentam impedir o direito de ir e vir da comitiva que acompanha o ex-presidente Lula pelo Sul do País estão organizados em várias cidades de ao menos dois Estados, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, relatou as agressões e fez uma grave denúncia: as polícias do Rio Grande do Sul e de Santa Catariana não protegeram um comboio que levava dois ex-presidentes da República.

O máximo que se conseguiu foi que a Polícia gaúcha dissesse que iria abrir uma “investigação” dos ataques aos militantes petistas que caminhavam sozinhos.

Os agressores são muito covardes. Atacaram uma mulher que caminhava sozinha com o filho de 10 anos. Detalhe: ela trata de um câncer e foi agarrada pelos cabelos, derrubada no chão e chutada por vários extremistas. Mãe da vítima divulgou no Facebook um desabafo sobre a covardia

A mãe da jovem da foto diz: “Amigos, sou mãe da Deise. Ela agradece toda a solidariedade, mas ainda não consegue se manifestar, está muito machucada, com muitas dores e está dopada de morfina! Mas Deus é grande, logo ela estará bem e falará com vocês!

O site Viomundo divulgou imagens de agressores estrategicamente postados para atacar com ovos e pedras os ônibus da comitiva de Lula.

Já o site Diário do Centro do Mundo deu a chave para entender de onde vem tudo isso. Segundo o DCM, os agressores são ligados a um político do Rio de Janeiro.

Sim, isso mesmo: os grupos de extrema direita que estão atacando Lula têm relação com Jair Bolsonaro, o candidato da extrema-direita no Brasil, dos militares, apoiado pelos assassinos de Marielle Franco, outra política que desafia os nazifascistas como esse homem que você vai ver agora, e que corre o mesmo risco que a vereadora carioca corria antes de ser executada.