Bíblia do neoliberalismo, The Economist avisa: Bolsonaro é fria

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O editorial da Economist, com enunciados como “Ele seria um presidente desastroso”, foi um alerta aos liberais brasileiros, que vinham se acercando do candidato devido ao que a revista chama de “a tentação de Pinochet”.

Há uma semana, a Economist celebrou seus 175 anos com um “Manifesto pela renovação do liberalismo”, bandeira que carrega desde setembro de 1843.

Agora, aconselha os “eleitores de classe média e alta” brasileiros a não se deixarem enganar, diante das “ideias sociais iliberais” de Bolsonaro. Em especial, sua “admiração por ditadura” e por Brilhante Ustra, “comandante de uma unidade responsável por 500 casos de tortura e 40 assassinatos”.

Acrescentou que Pinochet foi “um governante brutal” a partir dos anos 1970. Que foi assessorado pelos “Chicago Boys”, liberais econômicos que “ajudaram a preparar o terreno para a prosperidade relativa de hoje no Chile, mas a um custo humano e social terrível”.