Prossegue campanha de bajulação do SBT a Bolsonaro
Apesar de não ter declarado apoio de forma direta a nenhum candidato durante as eleições de 2018, o SBT tem buscado manter uma relação bem estreia com o Presidente eleito Jair Bolsonaro. Tanto que cogitou o nome do político no Teleton, maratona que a emissora organiza em prol da AACD.
A presença de Bolsonaro será inviável e por conta disso, Silvio Santos, segundo o Notícias da TV, resolveu estender o convite para a primeira-dama, Michele. Ela é muito engajada nas causas sociais. O próprio SBT chegou a confirmar que chamou a esposa do Presidente para participar do Teleton, que acontece neste final de semana.
“Convidamos a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro para participar do programa televisivo que irá ao ar nos próximos dias 9 e 10 de novembro. O convite foi feito em razão de seu grande engajamento e mobilização pela causa da pessoa com deficiência. Porém, ainda não obtivemos retorno”, disseram.
Em sua primeira entrevista para TV, Michelle falou que quer mudar a vida das pessoas. “Eu ainda não sei como será, mas agradeço a Deus pela oportunidade e quero fazer a diferença. Eu tenho muito desejo, vontade e amor para lutar pelo que eu acredito. Meu sonho é chegar no Sertão e eu tenho muita vontade que essas pessoas mudem de vida”, declarou.
As informações são do site Notícias da TV.
Causou polêmica uma das vinhetas nacionalistas que passaram a ser exibidas pelo SBT em seus comerciais em apoio ao Presidente da República eleito Jair Bolsonaro. Ela terminava com a frase “Brasil: Ame-o ou deixe-o”, um dos slogans mais marcantes da Ditadura Militar Brasileira.
Após toda a repercussão, a emissora tirou a propaganda do ar, mantendo as demais. Se depender de três deputados do PT, no entanto, o caso ainda não acabou. De acordo com o site Notícias da TV, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira e Wadih Damous pediram à Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, a suspensão das propagandas que ainda estão no ar.
Eles ainda querem que a emissora seja impedida de fazer comerciais parecidos e alegam que a campanha é uma violação da Lei de Segurança Nacional e que representam uma “afronta à ordem constitucional vigente, à liberdade de expressão e ao direito constitucional das minorias“.
Da TVFoco