Para Queiroz, tortura na ditadura era “corretivo”

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Fabrício Queiroz tem uma conta, sem atualização, no Twitter, em que costumava interagir com o então chefe, Flávio Bolsonaro. Em 2013, sobre uma confusão em que Jair Bolsonaro se envolveu durante uma visita da Comissão estadual da Verdadena a um quartel no Rio de Janeiro, Queiroz respondeu a um tuíte de Flávio e afirmou que a tortura era um “corretivo”.

Na ocasião, Jair Bolsonaro tentou acompanhar, sem autorização, uma visita da comissão ao quartel onde funcionou o DOI-Codi no Rio de Janeiro, local de tortura durante a ditadura militar.

O senador Randolfe Rodrigues, que acompanhava a comitiva, tentou impedir a entrada de Jair no local e foi agredido por ele com um soco na barriga.

Sobre o assunto, Flávio postou:

— O que leva um senador a achar que pode impedir a entrada de deputado em quartel do Exército? A soberba ou o autoritarismo?

Queiroz respondeu:

— Na verdade eles voltaram para visitar ao qualquer porquê (sic) gostaram do que aconteceu em 65 (sic), estão com saudades do corretivo.

De O Globo