Jovens de 22 anos já poderão ter armas, defenderá Bancada da Bala

Para o deputado eleito Marcelo Freixo (PSOL-RJ), a oposição ao projeto de lei que revoga o estatuto deve partir de diversos setores comprometidos com a segurança pública, e não apenas de partidos da esquerda. — Não é uma pauta que separa direita e esquerda. Separa a indústria bélica, das armas, e quem se baseia em todos os estudos que mostram que a maior circulação de armas de fogo promove o aumento da violência letal. O movimento para barrar essa ação da bancada da bala tem que ser um movimento republicano — afirmou.

Mais de 200 empregadores estão em ‘lista suja” do trabalho escravo

Com a extinção do Ministério do Trabalho, a divulgação da “lista suja” passou a ser de responsabilidade do Ministério da Economia, para onde foi transferida a área de inspeção do trabalho. Durante três anos, o cadastro não foi atualizado, depois de uma cautelar do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, atendendo a pedido de uma entidade patronal.

Dados provam que decreto de Bolsonaro aumentará a violência

Um dia antes de Jair Bolsonaro assinar decreto que facilita a posse de armas no Brasil, o teólogo Leonardo Boff definiu com precisão o que representa a medida adotada pelo governo autoritário. “Arma é para ferir ou matar. É essa a ética de um Governo? Isso é corromper a mente dos brasileiros. Há assassinatos demais, agora estimulados”, publicou o pensador em sua conta no Twitter na terça-feira (14).

“Contra tudo isso aí”, partido de Bolsonaro promete entregar 54 votos à Maia

O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), afirmou que deu garantias ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que 54 deputados do partido irão votar no parlamentar fluminense para ser reeleito no cargo, em fevereiro. O número se refere aos 52 deputados eleitos em outubro e a mais dois que a sigla deve filiar no mês que vem: Bia Kicis (PRP-DF) e Pastor Gildenemyr (PMN-MA).

Segundo testemunha, vereador se reunia com miliciano suspeito de mandar matar Marielle

O caso do assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, teve mais uma pista nesta semana – depois de dez meses sem resposta. Em depoimento, Renato Nascimento dos Santos, conhecido como Renatinho Problema, afirmou que levou o miliciano Orlando Curirica, suspeito de envolvimento no caso, para se encontrar com o vereador Marcello Siciliano (PHS) pelo menos quatro vezes.