Dia: 30 de janeiro de 2019
PSD de Kassab se torna a 2ª maior bancada do Senado e deve apoiar Renan
O PSD terá uma bancada de 10 dos 81 senadores, só atrás do MDB, que reunirá 13.
Kassab tem atuado nos bastidores para levar votos para a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL) à presidência do Senado. A votação será na sexta e é secreta.
Movimento antivacinas será uma ameaça a saúde mundial esse ano, alerta OMS
Segundo a agência da ONU (Organização das Nações Unidas), a hesitação em vacinar, mesmo com a disponibilidade dos medicamentos, ameaça reverter o progresso alcançado na prevenção de determinadas doenças.
Freixo mantém nome para presidência da Câmara e pede unidade na esquerda
Eleito pela primeira vez para a Câmara, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) é candidato à Presidência da Casa com o objetivo de unificar a esquerda. “Vamos buscar a unidade do campo progressista no Congresso o tempo todo”, afirmou ele em entrevista. Para o parlamentar, o PSOL não deve atuar isolado e vai buscar construir blocos com os demais partidos com os quais têm afinidade.
Líder da ‘bancada do boi’ desiste de disputar a presidência da Câmara
O deputado anunciou nesta quarta-feira (30) que não concorrerá ao posto, após seu partido decidir entrar no bloco que busca a reeleição do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Não tenho intenção de concorrer avulso”, afirmou Moreira. Segundo ele, parlamentares da frente parlamentar agropecuária também pediram para que ele focasse na pauta da bancada.
Flávio Bolsonaro chega no Senado acenando para Renan Calheiros
Antes crítico à candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL) à presidência do Senado, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), fragilizado, mudou de postura e disse que todos os candidatos têm sintonia com a pauta do governo de seu pai, Jair Bolsonaro.
Tratamento da justiça a Lula vai na contramão de valores civilizatórios
Difícil saber para onde caminha a humanidade. Mas é fácil perceber que os agentes públicos que sonegaram a Lula o direito de velar o corpo do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, caminharam na contamão dos mais elementares sentimentos humanos. Atropelaram-se valores civilizatórios como o humanismo e a própria Lei de Execuções Penais, que autoriza os presos a deixar o cárcere para comparecer, mediante escolta policial, a velórios e enterros de parentes próximos. O Supremo interveio. Mas a autorização chegou quando o corpo do irmão de Lula já se encaminhava para a cova.
Golpistas enxergam Lula como preso de alta periculosidade política
A sequência de desculpas furadas para a negativa, agravadas pela tardia e estranha determinação de Toffoli de que o ex-presidente encontrasse a família numa unidade militar em São Paulo, com a possibilidade de que o corpo do irmão fosse para lá levado, compõem uma narrativa pouco convincente. Até mesmo personagens insuspeitos de nutrir qualquer simpatia pelo petista, como o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, consideraram que a permissão para ir ao enterro de um irmão é um ato humanitário. O episódio repercute fortemente nas redes e chegará à mídia internacional.
Em nota, PT denuncia crueldade contra Lula
A perseguição ao ex-presidente Lula não tem fim e neste episódio rebaixou-se ao nível da crueldade e da vingança. A Polícia Federal de Sérgio Moro negou autorização para Lula acompanhar o velório do irmão Genival (Vavá) Inácio da Silva, que faleceu de câncer na terça (29) e foi sepultado hoje às 13 h.
Encontrar a família em quartel seria ‘vexame’, afirmou Lula a seu advogado
O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manoel Caetano, afirmou nesta quarta-feira que, além de tardia, a decisão que autorizou o político a ir ao enterro do irmão em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, trazia condições que não seriam aceitas por Lula, como a de se reunir com a família em uma unidade militar.
Presidente do Santander defende reforma da Previdência, mas se aposentou aos 58 anos
O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, disse que se aposentou pelo INSS neste mês e afirmou que é um dos que contribui para o déficit do sistema. Rial tem 58 anos.