Deputados petistas defenderão a bandeira ‘Lula Livre’ no Congresso

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Desde o dia 7 de abril de 2018 até hoje, já se passaram 300 dias em que pisotearam a democracia e instalaram o estado de exceção no Brasil com a prisão injusta e sem provas do presidente Lula. Cadê a prova contra Lula? É a pergunta que atormenta a elite de toga, os algozes da democracia que mantém por quase 10 meses o ex-presidente Lula em prisão política. Em entrevista ao PT na Câmara, nesta quinta-feira (31), parlamentares da Bancada do PT – que se preparam para enfrentar um dos mais árduos momentos da política brasileira – se mostraram indignados com a perseguição sem limites contra o ex-presidente e colocaram os seus mandatos como trincheira permanente de luta política em defesa da liberdade do presidente Lula.

Alexandre Padilha (PT-SP): “A crueldade e a ilegalidade que cometem com o presidente Lula só nos dá mais responsabilidade em transformar o nosso mandato, o Congresso Nacional – que é a Casa da democracia no Brasil – numa trincheira permanente de luta pela defesa do Lula livre e também pela defesa dos direitos individuais de todos os brasileiros”.

José Guimarães (PT-CE): “Hoje completam-se 300 dias da prisão política de Lula. Lula foi condenado sem prova, foi preso injustamente e o que é mais grave: estão retirando todos os direitos que qualquer cidadão brasileiro tem. A nossa luta tem que se ampliar a todo momento, com resistência a essas medidas autoritárias, a esse estado de exceção. Não tem democracia no Brasil sem o Lula Livre. É por isso que nós temos que ampliar a campanha, e a nossa voz aqui no parlamento será sempre por Lula livre, pela democracia, pela soberania e pelos direitos do povo”.

Bohn Gass (PT-RS): “Se tem algo que nos indigna é quando alguém é injustiçado. E se tem um homem injustiçado nesse mundo, se chama Luiz Inácio Lula da Silva, preso injustamente, acusado sem provas. Rasgaram a Constituição brasileira para prender o Lula porque se ele não estivesse preso, seria o presidente deste País”.

Erika Kokay (PT-DF): “São 300 dias da prisão de Lula, sem crime e sem provas. São 300 dias que Lula enfrenta o cárcere. Ah!, eles não sabem que lula é teimoso. Que Lula teima… eles não sabem da força que Lula tem: aquela de não abandonar o sorriso, a esperança é a força que vem do povo brasileiro. Se ele não tivesse aprisionado, seria hoje, o presidente deste País e estaria trazendo de volta a esperança, o sonho que também está encarcerado”.

Natália Bonavides (PT-RN): “É nítido e cada vez mais escrachado que Lula é um preso político, por isso, todo tratamento excepcional, de exceção que a justiça tem dado a ele. Ele foi condenado por atos indeterminados e isso é aberração no mundo do direito. Hoje é um dia que marca a história de abuso que praticaram contra o ex-presidente, e é um dia que marca nossa resistência”.

Marcon (PT-RS): “O Lula é um preso político e mostra que se ele não estivesse preso seria o presidente da República, estaria conduzindo a política no Brasil e na América Latina”.

Maria do Rosário (PT-RS): “300 dias de prisão injusta de Lula. O que aconteceu esta semana impedindo que ele fosse ao velório do irmão fere profundamente os direitos humanos. Não é mais possível que tenha um poder contra lula, não é mais possível que tenha um poder contra o povo, porque todas as vezes que atingem o Lula, atingem também o povo brasileiro e os povos do mundo”.

Professora Rosa Neide (PT-MT): “São 300 dias de dor, mas também são 300 dias de resistência. Lá no cárcere, ele continua nos ensinando todos os dias. Ele não é uma pessoa triste, não é uma pessoa infeliz, por isso, ele merece diuturnamente a nossa luta. Por isso, os trabalhadores deste País só serão felizes de novo quando o presidente Lula deixar aquele espaço injusto em que hoje ele está”.

Zeca Dirceu (PT-PR): “Lula é um preso político, sem provas, e vem sofrendo uma série de agressões, vem tendo direitos básicos de qualquer preso totalmente desrespeitados. Há um regime de exceção em relação a ele. A lei que vale para muitos não vale para o nosso sempre presidente Lula. Mas não foi um período só de dor e sofrimento, foi um período de muita luta e resistência, de manifestação de carinho enorme de todo o Brasil pelo Lula”.

Rubens Otoni (PT-GO): “Lula está preso por tudo aquilo que ele representa para o povo brasileiro. Esta é a maior injustiça da nossa história. A verdade é que o reconhecimento do povo mostra a indicação importante dele ao Prêmio Nobel da Paz. Enquanto alguns o veem como essa referência mundial, os adversários de Lula teimam em fazê-lo preso político”.

Assis Carvalho (PT-PI): “300 dias em que o Brasil envergonha o mundo ao manter o presidente Lula como preso político. O Brasil e o mundo vêm acompanhando os absurdos como agora, mais uma vez, a lei sendo violada no momento em que o Lula foi proibido de acompanhar o velório do seu irmão. Mas não tenho dúvidas que pessoas como Lula, que prezam a paz, sempre sofrem muito com perseguições. Por isso, esse grande brasileiro será nosso próximo Nobel da Paz. Força, Lula! ”

Jorge Solla (PT-BA): “Lula, além de preso político, está incomunicável, impedido de ser entrevistado, impedido de colocar seu posicionamento para a sociedade. Nós estamos vivendo um estado de arbítrio completo, um estado de exceção, e nós não iremos calar enquanto o presidente Lula estiver preso, enquanto o estado de exceção estiver vigorando em nosso País. Continuamos na luta e conclamamos à toda sociedade brasileira que não aceite essa situação absurda, arbitrária e ilegal”.

Patrus Ananias (PT-MG): “O presidente Lula está preso sem nenhuma fundamentação jurídica. Por isso é importante que a consciência jurídica brasileira, as pessoas de boa vontade que querem realmente que o País, fundado no estado democrático de direito, que preserve os direitos fundamentais, que estejamos juntos em duas causas: a libertação de Lula, para que ele possa exercer plenamente a sua cidadania e os seus direitos políticos; e também todo nosso empenho nesse momento em que Lula é indicado para o Prêmio Nobel da Paz. Ninguém mais do que Lula merece ganhar esse prêmio”.

Carlos Veras (PT-PE): “São 300 dias de uma prisão política, de um atentado à democracia, que traz uma insegurança jurídica muito grande nesse País. Uma tentativa clara de impedir que a maior liderança dos trabalhadores em nível mundial possa liderar as ações contra esse retrocesso. Não é Lula simplesmente que está há 300 dias preso: são os sonhos, a luta, os direitos dos trabalhadores que estão sendo aprisionados. Nós vamos continuar denunciando em todos os recantos essa prisão injusta, fruto de uma perseguição clara aos direitos dos trabalhadores, à democracia e a nossa maior liderança dos trabalhadores, que é o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva”.

Célio Moura (PT-TO): “A prisão de Lula é o maior crime contra um cidadão representativo. Lula Livre para que ele possa comandar as oposições do Brasil. Está faltando um líder para comandar a oposição a esse governo de fascistas que foi eleito agora em outubro. Portanto, estou convicto que Lula vai ser o grande timoneiro da luta pela democracia ao ser libertado, se Deus quiser, porque é injusto prender um líder que não cometeu nenhum crime, que está preso apenas por defender os trabalhadores deste País”.

Valmir Assunção (PT-BA): “Olha, o Brasil sempre foi um País muito injusto. Agora, eu tenho certeza que qualquer cidadão não imaginaria que nós iríamos conviver com uma injustiça tão grande quanto essa, porque são 300 dias que o presidente Lula está preso, sem crime, sem prova, e a cada dia mais se caracteriza a prisão política”.

Pedro Uczai (PT-SC): “300 dias de injustiça, de ilegalidade, de abuso de poder no País, dentro de um estado de exceção. A prisão do Lula foi ilegal porque não há prova, não há crime. A liberdade do presidente Lula é a liberdade do povo brasileiro, por isso que o povo brasileiro precisa lutar para que, com Lula Livre, o Brasil seja livre”.

Rogério Correia (PT-MG): “São 300 dias de injustiça contra Lula. Tudo isso em nome de um golpe. Um golpe para acabar com os projetos sociais do Brasil, que foram iniciados no governo Lula, desde o combate à fome, a formação de trabalhadores nas universidades, o Luz para Todos… projetos essenciais para o Brasil. Para destruir isso, as elites fizeram um plano, deram um golpe na Dilma, e para continuar o processo do golpe, prenderam o Lula para que ele não fosse candidato. Nós vamos resistir a tudo isso e precisamos fazer com que Lula fique livre desse arbítrio, e um ponto essencial pra isso é a campanha de Lula Prêmio Nobel da Paz”.

Airton Faleiro (PT-PA): “A minha avaliação é de que não passa de uma brutal perseguição política e jurídica a uma liderança que tanto representa para o povo brasileiro e para o nosso país do ponto de vista nacional e internacional. O que estão fazendo com o Lula ultrapassou todos os limites do que se pode esperar de um regime democrático. A injustiça como a que se comete contra o Lula eu ainda não tinha visto na história do nosso País”.

Do PT na Câmara