Cúpula do Exército já começa a se preocupar com associação a Bolsonaro

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A nomeação do general Luiz Eduardo Ramos, um quadro da ativa, para a Secretaria de Governo, aumenta a dificuldade do Exército de dissociar sua imagem do governo Jair Bolsonaro.

Cresce na caserna o desconforto com a associação automática da instituição ao governo, diante do número expressivo de generais no primeiro e segundo escalão.

Embora a maioria esteja na reserva, com a chegada do novo ministro serão dois os oficiais da ativa com assento no Planalto: o general Ramos e o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.

Do Valor