Ministros agem para proteger Moro e Dallagnol e não querem caso no STF

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Ao menos dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defendem que as consequências práticas das mensagens supostamente trocadas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol deve ser definida por tribunais inferiores antes de chegar à Corte. Um desses ministros é o relator da Lava-Jato, Edson Fachin.

Na sessão de terça-feira da Segunda Turma,no julgamento de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fachin deixou claro que o caso só pode ser debatido no Supremo depois de ser submetida outros juízes, em ações específicas.

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