Queiroz, o miliciano, diz que investigaria Adélio Bispo

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Foto: reprodução

Desde que passou a ser investigado por peculato e lavagem de dinheiro no MP do Rio, Fabrício Queiroz, ex-segurança de Flávio Bolsonaro, fez questão de sumir do radar. Em tratamento para um câncer, foi visto essa semana por Veja no hospital Albert Einstein em São Paulo.

Mas reclama de abandono.

Amigos dele confidenciaram à coluna áudios nos quais ele critica a investigação sobre Adélio Bispo e o atentado contra o presidente Jair Bolsonaro.

Queiroz diz que, em outros tempos, “eles mesmos iriam levantar” a situação do agressor do presidente. Ele segue acreditando que alguém contratou Adélio para o crime no ano passado – apesar das investigações da Polícia Federal terem concluído que Adélio agiu sozinho.

Depois, Queiroz arremata que “se eu não estou com esses problemas aí, a gente de bobeira, podia estar aí andando e ia dar para investigar, infiltrar, botar um ‘calunga’ no meio deles, entendeu? A gente mesmo levantava essa parada aí (quem contratou Adélio)”.

Ao final, arremata a queixa de abandono: “Eu não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar aí”.

Da Época