Damares quer “esquecer” ossadas de presos políticos
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Damares Alves esteve na Câmara semana passada para discutir o destino de dezenas ossadas que podem ser de desaparecidos políticos que estão em caixas no seu ministério.
A maior parte, garante a pasta, não é de ex-perseguidos da ditadura. Damares contou que deseja resolver logo essa pendência com a história.
Na reunião, foi lembrada uma frase que Bolsonaro expôs no seu gabinete: “quem gosta de ossada é cachorro”.
No mesmo encontro, disse a ministra:
“Chega de viver de esqueletos nesse Brasil”.