Privatização da Casa da Moeda tem “excentricidades”

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Foto: Marcelo Sayão/EFE/VEJA

Dias após anunciar a privatização da Casa da Moeda, o presidente Eduardo Zimmer e o diretor da estatal, Saudir Filimbert, viajaram para a Europa para reuniões com possíveis compradores da empresa. Na agenda, visitas técnicas e reuniões comerciais nas fábricas da De La Rue, G+D e Louisenthal, gigantes multinacionais produtoras de papel-moeda. No discurso, agenda estratégica para ampliar conhecimentos na área de tecnologia, segurança e autenticidade em busca de maior competitividade.

O mercado está de olho. Nos bastidores comenta-se que se o momento é sanear a empresa e prepará-la para a venda, não faz sentido o presidente se reunir com possíveis compradores – a portas fechadas – exatamente durante o processo de negociação dos termos de venda da estatal.

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