Lula mostra disposição para o embate

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Foto:  Denis Ferreira Netto/Estadão Conteúdo

“Deu certo. Foi assim que um agente da Polícia Federal anunciou a Lula e aos que aguardavam com ele, na carceragem, a decisão sobre o pedido de soltura. O ex-presidente não chorou, mas, emocionado, repassou itens que não podia deixar para trás, como os remédios. Despediu-se dos policiais que vigiavam sua porta e recebeu o abraço de uma funcionária do superintendente da PF. Do lado de fora, depois de tomar contato com a militância, desabafou: ‘Me deu muita força. Eu precisava disso’”.

Todos aguardam discurso de Lula neste sábado (9), em São Paulo, apesar de suia fala após deixar a prisão. Houve uma segunda mensagem, via redes sociais, de dentro do carro quando se dirigia a SP.

Lula citou a “ala podre” da Polícia Federal, da Justiça, do Ministério Público e, também, à Globo. Já nas redes, foi mais ameno. Disse que não quer “falar mal de presidente, de ministro”; quer é falar “bem do povo.”

Redação com Folha