Advogado de miliciano reitera “queima de arquivo”

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Foto: Reprodução

Segundo a Folha de S. Paulo, o advogado Paulo Catta Preta, que representava Adriano da Nóbrega no processo em que ele era acusado de comandar uma milícia no RJ, apresentará defesa à Justiça mesmo depois de seu cliente ter sido morto.

“Adriano está jornalisticamente morto. Ele não está oficialmente morto, já que o óbito não foi comunicado à Justiça. Vou fazer isso não para defender sua liberdade, mas a sua memória”, afirma o advogado.

Paulo diz que não existe provas contra Adriano e que ele é “um bandido de folhetim, de manchete de jornal”. O advogado informou que, durante um telefonema, Adriano disse ter medo de ser assassinado por queima de arquivo, apenas alguns dias antes de ser morto por policiais na Bahia.

Redação com Folha