Bolsonaro contrariou Moro para ajudar miliciano

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Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Segundo a Folha de S. Paulo, a primeira declaração de Jair Bolsonaro sobre a morte do ex-capitão da PM, Adriano da Nóbrega, indica que o presidente lançou uma estratégia para se proteger a si próprio e sua família.

Bolsonaro ficou em silêncio sobre o caso por quase uma semana. Ele e o senador Flávio Bolsonaro, seu filho, só se pronunciaram quando divulgaram evidências de que pode ter havido “queima de arquivo” ou até mesmo um acerto de contas de milícias.

As investigações que envolvem seu Flávio são a principal causa de preocupação do presidente. A aliados ele disse temer o andamento das investigações e até a prisão do filho.

Durante sua live semanal, na quinta (13), Jair Bolsonaro fez uma “vacina” ao falar lateralmente do caso. Lembrou uma discussão entre o ministro da Justiça, Sergio Moro, na Câmara com deputados, para dizer que o PSOL apoiava milícias.

Redação com Folha