Subornos de Bolsonaro custarão muito caro

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Foto: Reprodução

O economista Cláudio R. Frischtak, da Inter B, desconfia de que o populismo está voltando a bater às portas do país. “Um presidente isolado, cercado pelo que há de pior no centrão político, como irá sobreviver? Distribuindo benesses para os novos amigos e fazendo populismo no atacado e no varejo.”

Para Frischtak, o custo dessa brincadeira não será pequeno: “Estimamos que, esse ano, o déficit primário possa se aproximar de 10% do PIB pela expansão das despesas, contração das receitas e redução do PIB nominal.”

Para o ano que vem, Frischtak considera que Bolsonaro (se não for afastado) não terá outra escolha: “Vai no caminho da Dilma, da destruição das contas públicas para sobreviver”.

Nessa toada, ele não acredita que esse ministério da Economia continuará com o presidente em 2021.

O Globo