Congressistas não têm acordo sobre adiamento de eleições

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Foto: Mateus Bonomi – 2.out.2018/AGIF

A necessidade de adiamento das eleições municipais, praticamente consensual, ainda divide senadores e parlamentares em relação às novas datas do pleito.

Uma parte defende que os dois turnos sejam em 15 de novembro e 29 de novembro. Outra, que o segundo turno seja em 6 de dezembro. E uma terceira, que as duas votações ocorram no último mês do ano.

É consenso já que o número de urnas deve permanecer igual, mas que sejam distribuídas em um maior número de locais de votação, para evitar aglomerações, e que os horários sejam estendidos.

Uma outra ideia é fixar horários especiais para que grupos vulneráveis, como o dos idosos, possam votar separadamente dos demais.

Os médicos e cientistas que discutiram com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o Congresso os riscos de não se adiar o pleito farão uma cartilha para orientar eleitores e pessoas que vão trabalhar no dia das eleições.

Folha De S. Paulo