Pressionado, Bolsonaro faz reunião por auxílio emergencial

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Foto: Marcos Correa/PR

O presidente Jair Bolsonaro reuniu nesta quinta-feira os auxiliares envolvidos na implementação do auxílio emergencial para discutir a continuidade do programa. Como antecipou o Valor, o Executivo deverá propor o pagamento de mais três parcelas, com redução de forma escalonada. Assim, a parcela que hoje é de R$ 600,00 passaria para R$ 500,00 no quarto mês, depois para R$ 400,00 e, por fim, R$ 300,00.

O custo fiscal é estimado em R$ 100 bilhões, o mesmo que seria caso a proposta inicialmente apresentada pelo Congresso de renovar por duas parcelas de R$ 600 fosse à frente.

Mais cedo, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, chegou a publicar no Twitter que o governo apresentaria de fato esta proposta. Logo em seguida, no entanto, apagou a mensagem.

Estiveram no gabinete presidencial para discutir o assunto, na primeira agenda da manhã, os ministros Braga Netto (Casa Civil); Paulo Guedes (Economia); Onyx Lorenzoni (Cidadania); e os presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Caixa, Pedro Guimarães.

Valor Econômico