Silveira e Sara à beira do xilindró

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Foto: Reprodução

Na PGR, os investigadores que monitoram os passos dos radicais bolsonaristas investigados em diferentes frentes no STF — do inquérito das fake news ao inquérito dos atos golpistas — dizem que duas figuras se destacam em periculosidade e em prioridade na preparação de medidas mais duas.

Para os investigadores, a influencer Sara Winter e o deputado Daniel Silveira radicalizaram seus discursos — quase sempre com apelo armamentista –, o que reforçou o conjunto de provas que demonstrariam o potencial de ameaça da dupla às investigações.

O deputado defendeu descarregar a arma contra opositores, além de colecionar ameaças a adversários políticos nas redes.

A situação da influencer, que quer “ucranizar o Brasil”, é ainda mais precária, porque Sara não tem foro e já é alvo de um pedido de prisão que foi redigido e enviado pela PGR ao procurador da República Frederick Lustosa. Com a divulgação do movimento da PGR, o procurador teria decidido segurar as ações, por considerar, segundo colegas, que era alvo de interferência da PGR.

Sara corre o risco de ser presa por causa das ameaças que fez ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, mas ela ainda é alvo de outros dois inquéritos na Procuradoria da República do Distrito Federal. Todos, inexplicavelmente, sigilosos.

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