STF é provocado a limitar papel das Forças Armadas

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Foto: Evandro Éboli/VEJA

A defesa por parte de bolsonaristas de uma intervenção militar – que gerou uma investigação – e a nomeação de militares para o alto escalão de setores diferentes do governo – que causou inquietude – levaram partidos e parlamentares a questionarem no STF o papel das Forças Armadas.

O PDT entrou com ação no tribunal para considerar a lei, de 1997, que disciplina o emprego dos militares e que repete o tão citado artigo 142 da Constituição, principal argumento para uma ação antidemocrática dessa natureza.

Para o PDT, as três forças só podem agir com aval do Congresso, em casa de uma intervenção federal, de estado de defesa ou de sítio.

O deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA) chegou a propor uma emenda constitucional batizada de “PEC antigolpe”.

O parlamentar quer deixar claro na Constituição a proibição da participação das Forças Armadas em quaisquer tentativas de limitar ou suprimir um Poder sobre o outro no país. Diz Jerry se tratar de uma “vacina” contra avaliações golpistas com base no artigo 142.

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