Sob pressão, TSE libera abuso religioso na eleição
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rejeitou, por 6 votos a 1, criar uma punição para o abuso de poder religioso.
A proposta defendida pelo ministro Edson Fachin previa criar uma punição eleitoral específica para candidatos que se aproveitarem da religião a que pertencem para influenciar o voto de fiéis.
A maioria dos magistrados entendeu que não cabe ao TSE criar uma nova figura jurídica e que casos de atuação irregular de líderes religiosos devem ser punidos no âmbito do abuso de poder político ou econômico, como ocorre geralmente.
Redação com Folha