Bolsonaro diz que elogiar torturadores é “liberdade de opinião”

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Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

Cartas trocadas entre relatores da ONU e o governo brasileiro revelam o profundo mal-estar entre os responsáveis por direitos humanos na entidade e o Palácio do Planalto. O motivo: a insistência do governo de Jair Bolsonaro de se recusar a admitir a existência de um golpe de estado em 1964 e fazer apologia de torturadores.

Os documentos, enviados entre Genebra e Brasília entre junho e agosto, apontam para denúncias contra o comportamento de Bolsonaro. Mas a resposta do governo é de que o presidente tem o direito a ter sua “opinião” sobre os acontecimentos passados.

Redação com Uol