Bolsonaro fará com Lava Jato o que o PT não fez

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Foto: Reprodução/ Veja

É oficial. A decisão da PGR que prorrogou a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba até janeiro de 2021 teve o efeito simbólico de marcar a data de morte do maior trabalho de combate à corrupção já deflagrado no país, a partir do time de procuradores de Curitiba.

Foram muitas fases, muitas manobras para tentar sepultar a investigação que mirou a sociedade criminosa montada por PT, MDB e PP e empreiteiras na Petrobras, mas a operação originária no Paraná será encerrada mesmo em janeiro próximo, durante, portanto, o governo de Jair Bolsonaro.

No lugar da força-tarefa, a PGR tocará um modelo central de investigação e combate à corrupção. Não há motivos para acreditar que esse novo modelo vá tornar mais tranquila a vida dos corruptos.

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