Por que Ciro Gomes ficou tão impopular

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Foto: VINÍCIUS SANTA ROSA/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES

As pesquisas de opinião mudam o clima da campanha eleitoral em Fortaleza. Candidatos mudam de postura, ajustam estratégias. Números de Ibope e Datafolha, Paraná Pesquisas e Zaytec desde a semana passada agitam o ambiente político.

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O episódio aborda as intenções de voto, as rejeições. As perspectivas de segundo turno. Capitão Wagner (Pros) tem possibilidade de vencer em primeiro turno? Ou está garantido no segundo turno? A força de Luizianne Lins (PT). As chances de José Sarto (PDT) e o peso dos Ferreira Gomes.

O podcast também comenta a influência dos padrinhos políticos, quanto eles ajudam e quanto atrapalham. A avaliação da população no combate à pandemia.

Chama atenção o desgaste de Ciro Gomes. A influência dele chega a ser mais negativa que positiva. Há 53% de eleitores que dizem que não votariam de jeito nenhum em quem ele apoia, enquanto 15% votariam com certeza e 27% talvez fossem levados a votar. Na opinião do repórter Carlos Mazza, na busca por se colocar como terceira via entre Jair Bolsonaro e o PT, Ciro acabou atraindo, pelo menos em Fortaleza, a rejeição tanto da direita bolsonarista quanto da esquerda apoiadora do PT e de Lula.

Há um olhar também para a eleição em Juazeiro do Norte, a acirradíssima disputa e as chances do prefeito Arnon Bezerra (PTB), que está numa disputa embolada e com alta rejeição.

Os jornalistas Guálter George, editor de Política e colunista; Tânia Alves, coordenadora e colunista; Carlos Mazza, repórter e colunista; e Érico Firmo, editor e colunista, analisam os números das pesquisas.

O Povo