Carrefour recita bordão para se esquivar de responsabilidade

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Foto: Reprodução

Em 27 de janeiro de 2001, duas mulheres foram detidas numa antiga loja do Carrefour, em Jacarepaguá, porque estavam furtando nove tubos de filtro solar. Segundo as investigações da época, os seguranças da empresa telefonaram para Tolo, chefe do tráfico da Rocinha. Um traficante conhecido como “Quinho” foi buscar as mulheres, com a “missão de ensiná-las a não roubar” e ameaçou “tocar fogo nas duas”. Mas uma delas escapou e chamou a Polícia. Na época, a reação da empresa foi de grande indignação, dizendo que “repudiava qualquer forma de violência”, um bordão que foi repetido em outros casos envolvendo o Carrefour. O chavão, com palavras quase idênticas, está presente na nota da empresa, de ontem, sobre esse caso da morte de João Alberto Silveira, num supermercado da rede, em Porto Alegre. Mas entre as palavras e a realidade há um fosso gigantesco.

Millôr dizia que o Brasil é o país onde as tragédias começam com alguém importante dizendo “que tudo será investigado, doa a quem doer” e termina, meses ou anos depois, com um melancólico “nado ficou provado”.

O Globo 

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