Lula detona machismo de Bolsonaro

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Lula reduziu a pó o machismo de Bolsonaro ao chamar de “maricas” as vítimas da covid19. Mostrou que essa necessidade de afirmação machista é coisa de enrustido. Homem de verdade respeita os mais fracos fisicamente, como eram as vítimas da moléstia.

Essa necessidade de Bolsonaro de se afirmar másculo ou vitorioso denota seu pavor ante a fragilidade que lhe assombra as noites e o empurra ao seu opróbrio incessante, diário e público.

São inúmeras as frases dele — algumas recentíssimas — que deixam clara essa necessidade:
1 – Tem que deixar de ser um país de maricas e ter medo da covid19

2 – Esta é a vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la (…) Mais uma que Jair Bolsonaro ganha

3 – “Pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar, nada sentiria ou seria acometido, quando muito, de uma gripezinha ou resfriadinho

Mas a mais revoltante talvez seja aquela com a qual xingou um país inteiro de “maricas”, ainda que se referisse àqueles que tombaram ante a covid19.

Eis que o presidente Lula reagiu em nome de todos, sobretudo dos mais fracos, das vítimas que Bolsonaro feriu não só com sua língua infame, mas com suas ações concretas que exponenciaram os efeitos da pandemia no Brasil: “O Bolsonaro chama a sociedade brasileira de “marica” como se ele fosse o grande “macho” nesse país”

A macheza de Bolsonaro, porém, todos conhecemos. É um escudo contra o demônio da insegurança, da fragilidade que o faz agir como uma fera acuada. A macheza de Bolsonaro é tão ou mais fake que as suas flexões na ginástica. Provavelmente, mais. Muito mais.

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