Aglomerações fazem pandemia explodir no país

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Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES

Mesmo sem dados de São Paulo, o Brasil registrou, nesta quarta-feira (16/12), recorde de novos casos de Covid-19. O número, que chegou a 70.574, é o mais alto desde o início da pandemia, superando o pico registrado em 29 de julho, quando 69.079 pessoas testaram positivo para a doença. O levantamento é do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

A alta fez com que o país ultrapassasse os 7 milhões de infectados. Apesar disso, ainda hoje, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (16/12) que o Brasil chegou a uma situação de “quase normalidade”, ao comentar a pandemia de Covid-19. De acordo com Bolsonaro, a “quase normalidade” deve-se a Deus e a seus ministros, que, segundo ele, deram esperança à população.

A média móvel de óbitos por Covid-19 também cresceu nesta quarta-feira (16/12) e chegou a 677, a mais alta desde 2 de outubro. O índice, em comparação com o registrado há 14 dias, sofreu acréscimo de 24,4%.

Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação de especialistas para que a média móvel do dia seja comparada à de duas semanas atrás.

Variações na quantidade de mortes ou de casos de até 15% para mais ou para menos não são significativas em relação à evolução da pandemia. Já percentuais acima ou abaixo devem ser encarados como tendência de crescimento ou de queda.

Em números absolutos, o país registrou 936 óbitos em decorrência da Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, o Brasil já perdeu 183.735 vidas para a Covid-19.

Os cálculos são feitos pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, e se baseiam nos relatórios repassados pelo Ministério da Saúde. Essas informações também alimentam o painel interativo com notícias sobre a pandemia desde o primeiro caso da doença registrado no país.

Metrópoles  

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