Candidato de Bolsonaro na Câmara lucrou R$ 1 mi com “rachadinha”

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Foto: Agência O Globo

O deputado federal Arthur Lira (PP-AL), líder do bloco conhecido como Centrão que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro para disputar a Presidência da Câmara dos Deputados no próximo ano, teria recebido repasses de R$ 1 milhão de assessores envolvidos em um esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa de Alagoas, de acordo com a denúncia apresentada contra ele em 2018 pela então procuradora-geral da República Raquel Dodge.

Detalhes da denúncia foram revelados nesta quinta-feira pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Segundo o jornal, Lira teria usado como operadores o diretor financeiro da Assembleia Legislativa de Alagoas à época, Eduardo Albuquerque da Rocha, o motorista George Melo de Araújo Loureiro e o assessor Eudásio Gomeso. Dados da investigação feita pela Polícia Federal teriam apontado que os três funcionários, citados como “entrepostos financeiros” de Lira, transferiram R$ 1,066 milhão diretamente para o deputado.

A ação penal tramita na primeira instância da Justiça de Alagoas, porque se refere ao mandato anterior do parlamentar.

Lira também é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) em uma ação decorrente da Operação Lava-Jato que o acusa de receber propina em dinheiro vivo de R$ 106 mil da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

Além disso, ele foi denunciado em junho deste ano pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob acusação de ter recebido propina de R$ 1,6 milhão decorrente de contratos da Petrobras, paga por operadores do doleiro Alberto Youssef. Três meses após ter apresentado a denúncia, entretanto, a PGR voltou atrás e pediu a rejeição da acusação em relação a Arthur Lira. O caso ainda será julgado pela Segunda Turma do STF.

Por meio de sua assessoria, Arthur Lira afirmou que “já apresentou sua defesa com todas as explicações necessárias, esclarecendo qualquer dúvida sobre a lisura de suas ações quando deputado estadual em Alagoas. Lira confia na Justiça e tem certeza de sua total e plena absolvição. Não há condenação contra o deputado”.

O Globo 

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