China quer evitar polêmicas com Bolsonaro

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Ao contrário da discussão sobre o 5G, em que não tem fugido do embate com o governo brasileiro, a China adotou o caminho da discrição no caso da Coronavac.

Linha de produção da Coronavac no Instituto Butantan, em São Paulo – Divulgação Governo do Estado
O país não acha prudente abrir uma segunda frente de atrito com o presidente Jair Bolsonaro, que tem resistência ao imunizante.

A conduta tem sido deixar as polêmicas por conta de seu parceiro na empreitada, o governo paulista. Além disso, a China tem reforçado que a fabricante Sinovac não é controlada pelo governo.

O governo chinês usa ainda o argumento da transparência. Diz que deu total apoio a uma equipe da Anvisa que visitou fábrica da Sinovac.

E lembra que a própria britânica AstraZeneca tem uma unidade de insumos no país, que os técnicos brasileiros também conheceram.​

Folha de SP