Maia é aconselhado a lançar seu candidato à Presidência da Câmara

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Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Após o Supremo Tribunal Federal proibir a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), aliados do presidente da Câmara aconselharam-no a acelerar a escolha de seu candidato ao comando da Casa na disputa marcada para 1º de fevereiro de 2020.

A avaliação de parlamentares é de que o escolhido precisa se apresentar logo como candidato oficial para consolidar apoios. Se a definição demorar, o nome de Maia poderia perder terreno para o líder do PP, Arthur Lira, que já vem se movimentando há mais tempo.

Aliados ressaltam que, com a decisão do STF, será mais fácil para Maia consolidar apoio de partidos que eram contrários à reeleição. Entre eles, alguns da oposição, como PT e PSB, que chegaram a assinar uma carta aberta ao STF criticando a possibilidade de reeleição.

A ideia do grupo do atual presidente da Câmara é formalizar o bloco de partidos que estarão juntos na disputa até esta quarta-feira (9). A percepção é de que, para atrair o maior número de siglas, será necessária uma sinalização mais contundente de quem será o candidato.

O grupo de Maia tem hoje cinco pré-candidatos: Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (MDB-SP), Marcos Pereira (Republicanos-SP), Luciano Bivar (PSL-PE) e Elmar Nascimento (DEM-BA). Há quem aposte ainda que Maia pode escolher Fernando Coelho Filho (DEM-PE).

A escolha de Coelho Filho seria casada com a disputa pelo comando do Senado. Lá, o pai do deputado pernambucano, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo na Casa, também se movimenta para disputar a sucessão de Alcolumbre.

No Senado, o PSD, que tem a segunda maior bancada, com 12 parlamentares, deve entrar na disputa com o MDB, que tem a maior bancada, com 13 senadores. Do PSD, dois nomes são mais cotados: Antonio Anastasia (MG) e Otto Alencar (BA).

A aposta na legenda comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab é que, sem poder disputar reeleição, Alcolumbre optaria por apoiar um senador do PSD na disputa, em detrimento a um nome do MDB, sigla que não o apoiou na sua eleição para o comando da Casa, em 2019.

CNN Brasil 

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