TSE intima PF em ação que pode cassar Bolsonaro

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Foto: Reprodução/ IstoÉ

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficiou a Polícia Federal (PF) a realizar, em 30 dias, perícia cibernética que pode trazer novos elementos a uma das ações que pedem a cassação do presidente Jair Bolsonaro e de seu vice, Hamilton Mourão.

Nesse processo, a Corte apura se a chapa tirou vantagem da invasão hacker ao grupo de Facebook “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”, responsável por lançar o movimento #EleNão, que tomou as ruas do país durante a campanha de 2018. Mais de 2,7 milhões de perfis integravam a comunidade virtual.

Em junho, por 4 a 3, o TSE decidiu atender a um pedido dos autores da ação – as coligações dos então candidatos Guilherme Boulos (Psol) e Marina Silva (Rede) – e reabrir a fase de produção de provas da investigação.

O tribunal entendeu ser necessária uma perícia que comprove a existência ou não de vínculo entre Bolsonaro e o autor do ataque cibernético e os investigados. Se ficar evidenciada a ligação, a chapa eleita pode vir a perder o mandato por abuso de poder.

O ministro Edson Fachin, autor do voto que conduziu o julgamento, levou mais de três meses para encaminhar o caso ao corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, a quem cabe determinar as diligências.

Nesta segunda-feira, Salomão intimou as partes a nomearem os assistentes técnicos e apresentarem os quesitos que buscam ver respondidos na perícia. Ao diretor-geral da PF, Rolando Alexandre, foi determinada a designação de perito especializado na área de repressão a crimes cibernéticos, com apoio da superintendência da Bahia, de onde teria partido a invasão.

A PF deve produzir a prova pericial em até 30 dias. “Diante da importância do tema e do tempo corrido, solicite-se o cumprimento, com urgência”, escreveu o corregedor-geral.

Valor Econômico

 

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