Com popularidade em queda, Bolsonaro insiste em fomentar pandemia

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Foto: Reprodução/ Uol

Sob críticas sobre sua postura no combate à pandemia do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passeou de motocicleta ontem na capital federal, sem usar máscara.

Na companhia de seguranças, o presidente dirigiu por cerca de uma hora. No trajeto, ele chegou a parar em uma banca de frutas, mas logo subiu de volta no veículo com a chegada da imprensa.

O passeio ocorre no momento em que partidos de oposição e entidades da sociedade civil defendem a instauração de um processo de impeachment diante do discurso negacionista do presidente. Para tentar evitar a abertura de um procedimento, Bolsonaro intensificou a articulação nos últimos dias pela eleição do líder do centrão, Arthur Lira (PP-AL), para o comando da Câmara dos Deputados.

O líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), por exemplo, foi escalado para ajudar Lira na tentativa de virar votos hoje a favor do presidente nacional do MDB, Baleia Rossi (SP), candidato do presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ). Acuado, o Palácio do Planalto resolveu ajustar o discurso para evitar uma piora do cenário e começou, sob a orientação do ministro Fábio Faria (Comunicação), a implementar um plano de comunicação.

A reação tem sido divulgar todos dias iniciativas do Poder Executivo de combate à pandemia, em um esforço para rebater discurso de partidos de oposição de que o Executivo tem sido negligente.

Como parte da estratégia, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi enviado no sábado a Manaus sem “voo de volta”, como definiu a pasta. A viagem, sugerida pelo Palácio do Planalto, ocorreu no mesmo dia em que a Procuradoria-Geral da República pediu Supremo Tribunal Federal para investigar o ministro sobre a crise em Manaus.

A solicitação aumentou a pressão, sobretudo entre integrantes da cúpula militar, para que o general da ativa do Exército deixe o comando da Saúde para não prejudicar a imagem das Forças Armadas.

Valor Econômico

 

 

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