Senado toma medidas sanitárias para eleição

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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A cúpula do Senado Federal definiu nesta terça-feira (26) o esquema de votação que vai eleger o próximo presidente da Casa. Como forma de tentar evitar a disseminação do novo coronavírus entre os parlamentares mais idosos, a direção da Casa decidiu disponibilizar urnas extras, que estão sendo chamadas de “terminais de votação secreta”. Na prática, os senadores poderão entregar suas cédulas de votação em outros dois locais além do plenário.

O esquema envolverá votação por “drive-thru”. Isso quer dizer que o parlamentar que não se sentir à vontade para entrar no Senado vai poder registrar seu voto de dentro do próprio carro na Chapelaria, como é conhecida a entrada subterrânea do Congresso. Também haverá um terminal de votação próximo ao chamado Túnel do Tempo, que liga o prédio principal do Senado aos anexos.

Já os senadores que não tiveram comorbidades nem idade avançada podem participar da votação diretamente no plenário, como acontece tradicionalmente.

A organização alternativa é inédita na história do Senado. Tradicionalmente, os parlamentares têm uma única urna para depositar suas cédulas de votação durante o processo de escolha dos novos presidentes.

O sistema “drive-thru” foi usado pela primeira vez em setembro do ano passado, quando os senadores precisaram fazer um mutirão para destravar as indicações de embaixadores na Comissão de Relações Exteriores (CRE), colegiado no qual as votações também são secretas.

As soluções implementadas visam diminuir os riscos de contágio pelo coronavírus. No ano passado, o ex-senador Arolde de Oliveira (ex-PSD) morreu, aos 83 anos, por complicações da covid-19. Ele era parte da base aliada do governo Jair Bolsonaro e se tornou o primeiro senador em exercício a falecer em função da doença. Desde dezembro, José Maranhão (MDB-PB) está internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratar de complicações ocasionadas pela covid-19.

Valor Econômico

 

 

 

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