Ao contrário de Maia, Lira deve barrar programas sociais

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Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou no fim da noite de segunda-feira (1) que procurará o Senado para destravar a criação de um novo programa social e que a decisão de anular a eleição dos demais cargos na Mesa “não foi um pé na porta” e descartou que seja necessário que o grupo opositor recorra ao Judiciário. “Vamos resolver essa questão amanhã [terça], não precisa de Supremo.

Vamos decidir com líderes de partido, com membros da Mesa”, disse Lira em entrevista à emissora “CNN Brasil”.

Antes de deixar o comando da Mesa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) validou a formação do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) com o PT, que formalizou a entrada no sistema eletrônico da Casa seis minutos após o fim do prazo. Os aliados de Lira contestaram a decisão, mas concordaram em seguir com a eleição.

O parlamentar do PP disse que procurará o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), nesta terça-feira para defender o avanço de propostas emergenciais e pedir a instalação da Comissão Mista do Orçamento (CMO) o mais rápido possível.

“Temos que tomar atitudes emergenciais. Esse será nosso foco nos primeiros dias de mandato. Desde o ano passado, defendemos a criação de um novo programa social que seja inclusivo e com um valor correto”, disse o líder do PP. “tem muita gente que está fora de cadastro único, sem auxilio emergencial, sem orçamento para fazê-lo, e a gente tem que discutir com muita clareza e rapidez para que o Brasil comece a destravar e sinalizar para o futuro”.

O novo presidente da Câmara fez a ressalva de que as medidas precisam respeitar o teto de gastos públicos.

Durante a entrevista, ele reforçou que seguirá o regimento e não tomará decisões individualistas. Ele repetiu que a decisão de anular o bloco de Baleia é para desfazer algo que foi feito intempestivamente.

“A Secretaria Geral da Mesa terá autonomia para agir, fará novo cálculo amanhã [terça]. O cálculo será obedecido com transparência e os partidos poderão ocupar seus cargos respeitando a proporcionalidade”, disse Lira, acrescentando que a Câmara terá “novo rito, sem chefe e sem dono”.

Valor Econômico

 

 

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