Bia Kicis coleciona desafetos na CCJ

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Foto: Reprodução/Veja

Atual vice-presidente da CCJ da Câmara, a deputada Bia Kicis (PSL-DF) foi eleita para a comissão, em 2019, mas obteve alta rejeição. Ela recebeu 38 votos “sim”, mas 23 votaram em branco. E outros 2 votaram nulo.

As várias vezes que assumiu a presidência de forma interina, substituindo o presidente Felipe Francischini (PSL-PR), Kicis criou confusão, em especial com deputados da oposição.

Na condução dos trabalhos, a deputada do PSL era acusada de dificultar o direito a palavra da oposição, de priorizar os interesses somente do governo e de constranger.

Numa dessas reuniões, uma delas, bem polêmica, Kicis assumiu os trabalhos e, da Mesa de trabalho, transmitiu a sessão ao vivo de seu celular. Foi em 11 de novembro de 2019. A proposta em debate era sobre prisão em segunda instância, tema que divide petistas e bolsonaristas.

Maria do Rosário (PT-RS) fez uma questão de ordem e condenou a atitude de Kicis. Por receio de que a transmissão própria da deputada podia gerar “fake news”, a petista argumentou que melhor seria a deputada usar a transmissão oficial do sistema da CCJ.

“Nós estamos em um tempo em que a imagem muitas vezes é utilizada, ainda que a Parlamentar não queira, no sentido da desagregação, da fake news, das mentiras. Este dispositivo regimental, na verdade, visa à preservação do Poder, da instituição e, eu diria, para além da instituição, Sra. Presidenta, de certa solenidade que um Poder tem”.

Bia Kicis, meio a contragosto, acatou a questão e entendeu que, por estar na presidência não devia transmitir de seu próprio celular.

“Embora eu entenda que a transmissão ao vivo seja salutar, porque muitas pessoas não têm acesso à televisão no momento, e este é um dos temas mais importantes no momento e que mais chama a atenção do povo brasileiro, eu vou atender a sua questão de ordem pelo fato de eu estar presidindo e estar na Mesa”.

Veja  

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