Interferências de Bolsonaro castigam apoiadores neoliberais

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Foto: Reprodução/R7

Em pouco mais de dois anos de mandato, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) acumula interferências em órgãos e outras áreas ligadas ao governo, como a recente intervenção na Petrobras, com a indicação do general Joaquim Silva e Luna para o comando da estatal. Outros Poderes também não escampam dessas iniciativas do presidente.

Sempre que é questionado sobre sua ingerência em decisões e processos, Bolsonaro repete a tática de reafirmar a sua própria autoridade, disparando frases como “quem manda sou eu” e “a minha caneta funciona”. Também já disse não ser um “presidente banana”.

No episódio mais rumoroso até aqui, a suspeita de interferência na Polícia Federal levou o titular do Planalto a ser investigado em inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal). Em andamento, a apuração foi aberta após o ex-juiz Sergio Moro deixar o Ministério da Justiça e acusá-lo de ingerência política na corporação.

Redação com Folha