Weintraub passa os dias escrevendo sobre o BBB no Twitter

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Foto: Reprodução

Nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro, extremistas acreditaram que poderiam vencer a democracia. Grupos radicais foram às ruas defender o fechamento do Congresso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e até a reedição do AI-5, o decreto que sacramentou o período mais sombrio da ditadura militar na década de 60 – uma tática para tentar acuar as instituições, fragilizá-las ao ponto, imaginavam, de garantir ao Executivo uma supremacia absoluta e autoritária.

A ação enérgica da Corte de Justiça, especialmente do ministro Alexandre de Moraes, que comanda uma investigação sobre esses grupos, interrompeu essa perigosa escalada. Os líderes antidemocráticos foram presos e outros fugiram do país.

Depois disso, os extremistas praticamente sumiram das redes sociais e mudaram o tom de suas pregações. Como VEJA publicou em sua última edição, um dos casos mais exemplares é o do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub. No ano passado, no auge das manifestações antidemocráticas, ele chamou os juízes do STF de “vagabundos” e defendeu que eles fossem presos.

Temendo ser preso, o ministro pediu demissão e se mudou na surdina para os Estados Unidos, onde assumiu o cargo de diretor-executivo do Conselho do Banco de Mundial. Weintraub continua ativo nas redes, mas seu foco, ao que parece, agora é outro, bem diferente.

Nas últimas duas semanas, o ex-ministro gastou boa parte de seu tempo fazendo comentários sobre personagens do Big Brother Brasil. Um de seus alvos preferenciais no momento é o ator Filipe Galvão, o Fiuk. Por alguma razão que só quem assiste ao programa deve compreender, ele está incomodado com o comportamento do brother no programa. “Fiuk é o típico ‘macho’ da esquerda que estuda”, escreveu. O post teve mais de 20 mil visualizações.

Veja  

O blogueiro Eduardo Guimarães foi condenado pela Justiça paulista a indenizar o governador João Doria em 20 mil reais. A causa foi um erro no título de matéria do Blog da Cidadania. O processo tramitou em duas instâncias em seis meses DURANTE A PANDEMIA, com o Judiciário parado. Clique na imagem abaixo para ler a notícia

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