Horas após a posse Queiroga já enfrenta protestos

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Foto: Luana Alves/Twitter/Reprodução

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, já sabia que a sua vida seria bastante difícil ao assumir o cargo em meio ao momento mais crítico da pandemia, com o país superando 3.000 mortes em menos de 24 horas pela Covid-19 e rompendo a marca das 300.000 vítimas da doença.

Mas tudo pode sempre ficar ainda mais difícil. Em visita à Faculdade de Medicina da USP nesta quinta-feira, 25, em São Paulo, com a intenção de fazer um gesto simbólico de que agora o ministério foca mais a medicina e a ciência do que na gestão Eduardo Pazuello, o novo ministro foi alvo de um barulhento protesto.

Estudantes liderados pelo Centro Acadêmico Oswaldo Cruz o receberam com vaias e aos gritos de “mais vacina, menos cloroquina”, além de cartazes criticando a situação crítica da pandemia no país.

Queiroga não respondeu aos manifestantes, mas, durante pronunciamento, enfatizou a importância que a medicina e a ciência terão na sua gestão. Ele também visitou o Instituto do Coração e o Hospital das Clínicas, acompanhado de outro ministro, Milton Ribeiro (Educação), e do secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn.

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