Acusado de estupro ficou 17 anos preso injustamente

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Foto: Reprodução

A Justiça condenou nesta terça-feira (27) o Estado a pagar uma indenização de R$ 2 milhões ao artista plástico Eugênio Fiúza de Queiroz, que ficou preso por 17 anos injustamente, acusado de ser um estuprador.

Eugênio foi preso no lugar de um criminoso conhecido como ‘maníaco do Anchieta’, em 1995, em Belo Horizonte. Na prisão, passou por torturas e traumas, em um dos casos conhecidos em que alguém passou mais tempo preso injustamente no Brasil.

O valor, em relação à primeira instância, caiu em R$ 1 milhão, após recursos do Estado. Atendido pela Defensoria Pública de Minas Gerais, Eugênio também conseguiu garantir a manutenção dos cinco salários mínimos mensais que vinha recebendo.

Em 1995, ele foi reconhecido por uma vítima de estupro e preso quando esperava a namorada em uma praça. Depois disso, no total, oito vítimas reconheceram Eugênio.

Posteriormente, ele relatou que, ao ser preso, ainda foi torturado para confessar os crimes.

Redação com Folha

 

 

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