Governadores desconfiam de decisão da Anvisa contra Sputnik V

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Foto: Reprodução

Os Estados do Nordeste que formalizaram a compra de milhões de doses da Sputnik V solicitaram à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) todos os documentos que embasaram a decisão do órgão de negar a importação da vacina russa para o Brasil. O pedido foi enviado nesta quarta-feira, por meio de um ofício feito pela Procuradoria Geral da Bahia.

A procuradoria atua na esfera jurídica representando os nove Estados do Consórcio do Nordeste, que negocia a aquisição do imunizante com o fundo russo e o Instituto Gamaleya, desenvolvedor da Sputnik V. A Bahia foi o primeiro Estado a solicitar a importação da vacina junto à Anvisa.

“Vimos, em face da decisão da Diretoria Colegiada desta Agência Reguladora, proferida no processo em epígrafe e que negou a autorização de importação excepcional da vacina Sputnik V, solicitar a disponibilização de acesso integral aos autos administrativos, especialmente à documentação analisada e que embasou a emissão de apresentações técnicas”, diz o ofício.

Ainda não houve o pagamento das 37 milhões doses da Sputnik V negociadas pelos Estados do Norte e Nordeste. Os repasses serão feitos à medida que cada lote for entregue. Pelo acordo, no momento do embarque os Estados pagarão 25% do valor e os 75% restantes serão quitados no momento da entrega do imunizante no Brasil.

– Os dados repassados pelo Instituto Gamaleya, pela Agência Reguladora da Rússia e o Fundo Soberano Russo com o Ministério da Saúde da Rússia apontam que há questionamentos da Anvisa que eles dizem não ter recebido na documentação a eles apresentadas. Além disso, a Anvisa também cita ausência de informações e documentos que, segundo os russos, já estão na Anvisa, que recebeu cerca de 16 mil páginas. Então, queremos saber qual documentação foi a base desse relatório que negou a importação da vacina – disse à coluna Wellington Dias, governador do Piauí e presidente do Consórcio do Nordeste.

O Globo 

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