PSOL quer investigação sobre contratação de “influencers” por Bolsonaro

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Foto: Reprodução

A bancada do Psol na Câmara dos Deputados protocolou um denúncia contra o Ministério da Saúde junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) por contratar influenciadores digitais para defender o tratamento precoce contra a Covid-19. Pesquisas científicas já comprovaram que esse tratamento é ineficaz para combater a doença e evitar mortes.

Os parlamentares do Psol destacam que o governo federal gastou R$ 1,3 milhão para pagar ações de marketing estimulando o tratamento precoce para Covid-19 e pedem a abertura de uma investigação sobre o caso. Também solicitam explicações do Ministério da Saúde sobre essas ações. Na peça, os deputados afirmam que houve “abuso do poder e desvio de finalidade manifestado pela atuação do governo federal” para justificar “a agenda negacionista” do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia.

O ofício, encaminhado ao procurador federal dos Direitos do Cidadão, Carlos Alberto Vilhena, é baseado na reportagem da Agência Pública, que mostrou que a ex-BBB Flávia Viana e os influenciadores Jessika Taynara, João Zoli e Pam Puertas receberam um total de R$ 23 mil do governo para defender o tratamento precoce em suas redes sociais. O valor faz parte dos R$ 85,9 mil investidos pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Comunicação em cachês de 19 “famosos” contratados para divulgar estas campanhas na internet.

“Trata-se de evidente abuso do poder e desvio de finalidade manifestado pela atuação do Governo Federal, na medida em que acaba por atuar contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade do cargo que ocupa, em clara afronta aos princípios constitucionais, em especial à probidade administrativa e contra a saúde públicas de milhões de brasileiros”, escrevem os parlamentares no ofício.

O Globo 

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