Fabricante da Covaxin defende pedido de pagamento antecipado

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Foto: Reprodução/Bharat Biotech

A farmacêutica indiana Bharat Biotech publicou nesta quarta-feira uma nota com esclarecimentos sobre os trâmites adotados pela empresa para a venda da vacina Covaxin ao governo brasileiro. Por conta de denúncias de irregularidades, o contrato foi suspenso ontem.

De acordo com a farmacêutica, a exigência de pagamento antecipado é adotada em vários países antes do envio das vacinas, mas o contrato com o Brasil foi diferente e nenhum valor foi recebido pela empresa até agora.

Uma das acusações que pesam contra a negociação é uma suposta tentativa de pagamento antecipado, prevista em uma espécie de nota fiscal (invoice) encaminhada ao Ministério da Saúde. O documento foi corrigido após solicitação de um servidor da pasta.

A Bharat informa que as negociações com o governo brasileiro, intermediadas pela Precisa Medicamentos, começaram em novembro do ano passado e que todos os procedimentos foram realizados dentro dos padrões da empresa até a assinatura do contrato.

Com relação ao preço da Covaxin, a farmacêutica informou que o intervalo entre US$ 15 e US$ 20 por dose é aplicado para todos os mercados fora da Índia e que a empresa recebeu pagamento antecipado de vários países com o valor mais alto da dose.

Ainda segundo os indianos, a Precisa Medicamentos oferece assistência local, apoia pedidos junto a órgãos públicos, providencia licenças e distribuição para os produtos e conduz os testes clínicos de fase 3 da vacina. Esse tipo parceria, segundo a Bharat, é similar em outros países.

Após a conclusão da fase 3 na Índia, que mostrou eficácia global de 78% para a Covaxin, os testes vão começar a ser feitos no Brasil, pelo Instituto Albert Einstein, com 5 mil voluntários.

Valor Econômico   

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