Presidente da Palmares pode destruir obras mundialmente consagradas

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Foto: Pedro Ladeira

O ex-presidente da Fundação Palmares Erivaldo Oliveira afirmou que a decisão da instituição em excluir metade de seu acervo não deve ser aceita “passivamente”. “Nosso acervo é um marco de altivez de um povo, com doações de grandes intelectuais e países da África. São obras consagradas no mundo inteiro e devem ser preservadas”, afirmou Oliveira, que presidiu a Palmares entre 2016 e 2019.

Na sexta (11), a instituição publicou o relatório “Retrato do Acervo: A Doutrinação Marxista”. Sérgio Camargo, presidente da Palmares, afirmou que “todas as obras que corrompem a missão cultural da Palmares” seriam excluídas. “Um livramento!”, escreveu numa rede social.

Folha de S. Paulo