Saúde terá que explicar à CPI boicote à Coronavac

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Foto: Edilson Rodrigues / Edilson Rodrigues/Agência Senado

A CPI da Covid aprovou nesta terça-feira três requerimentos para que órgãos públicos repassem algumas informações à comissão. Um deles é direcionado ao Ministério da Saúde, que deverá repassar dados sobre o plano nacional de imunização de 2022, incluindo a justificativa para deixar de usar a CoronaVac. Foi dado um prazo de 48 horas para a resposta.

O requerimento é de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania), que também pediu, entre outras coisas, a “indicação do estoque e planejamento de vacinas relativos ao final de 2021, considerando-se a aplicação da terceira dose e a vacinação de adolescentes” e “o detalhamento do programa de acompanhamento epidemiológico”.

“Para que os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito possam ser adequadamente subsidiados em sua reta final, faz-se necessária a tempestiva prestação das informações supra mencionadas pelo Sr. Ministro de Estado da Saúde”, diz trecho do requerimento.

Outro requerimento aprovado é de autoria do senador Rogério Carvalho (PT-SE). A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem 24 horas para repassar o “relatório detalhado das queixas, denúncias e demais reclamações feitas pelos usuários de todos os Planos de Saúde à Ouvidoria ou a outro órgão da ANS, no período compreendido entre 01/01/2020 até o presente momento”.

O presidente da ANS, Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho, presta depoimento na quarta-feira à CPI. Senadores da comissão vêm reclamando da falta de fiscalização sobre planos de saúde que, dentre outras coisas, são acusados de promover o tratamento precoce com remédios comprovadamente ineficazes para a Covid-19.

Por fim, foi aprovado um requerimento do presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), para que o TCU forneça informações sobre contratos da VTC Log, uma empresa de logística com contratos no Ministério da Saúde e responsável pelo transporte de insumos, inclusive vacinas. Raimundo Nonato Brasil, sócio da empresa, e Andreia Lima, diretora executiva, prestam depoimento nesta terça-feira na CPI.

O Globo

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