Apelido vincula desembargadores da Lava Jato a Moro

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Foto: Divulgação TRF-4

Os desembargadores que atuaram no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4) na Lava-Jato querem alçar voos mais altos. Os magistrados têm se movimentado para ocupar uma das vagas abertas no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

João Pedro Gebran Neto, relator da operação no tribunal, que foi a corte responsável por revisar ou referendar decisões de Sergio Moro e de outros juízes da Lava-Jato de Curitiba, é um dos nomes que consta na lista de indicados a uma vaga no STJ. Outro nome é o de Leandro Paulsen, que integrava o colegiado do TRF-4 que proferia decisões sobre a Lava-Jato.

Mensagens da Força Tarefa paranaense interceptadas por hackers mostraram que os procuradores se referiam ao TRF-4 como “Kremlin” e ao ex-juiz Sergio Moro como “russo”. Kremlin é a sede do governo da ex-União Soviética em Moscou.

As mensagens dos investigadores da Lava-Jato mostram que eles tinham conhecimento de que a maioria de seus atos não seriam revertidos na corte. O TRF-4 referendou a maioria das ações de Moro, incluindo a condenação de Lula no caso do triplex que foi suspendida pelo Supremo Tribunal Federal.

Com a Lava-Jato em baixa, os ministros do STJ não acreditam que os nomes tenham chance. Hoje, os mais bem posicionados para ocupar as vagas são o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1a Região (TRF-1) Nei Bello, do Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2) Massod Azulay Neto e do Tribunal Regional Federal da 3a Região (TRF-3) Paulo Sergio Domingues.

O Globo 

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No alvorecer de 2017, o blogueiro Eduardo Guimarães foi alvo de operação da Polícia Federal não por ter cometido qualquer tipo de crime, mas por ter feito jornalismo publicando neste Blog matéria sobre a 24a fase da Operação Lava Jato, que focava no ex-presidente Lula.

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