No último ano do mandato, Bolsonaro corre atrás do social

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Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A equipe do presidente Jair Bolsonaro defende que o Auxílio Brasil passe a ser pago para mais de 20 milhões de famílias nos próximos meses.

O benefício de janeiro começa a ser pago nesta terça-feira (17) para 17 milhões de famílias, zerando a fila do antigo Bolsa Família, conforme havia determinado o Supremo Tribunal Federal (STF).

Assessores de Bolsonaro disseram ao blog que a equipe econômica precisa encontrar recursos para bancar o ingresso de mais de 3 milhões de famílias ao programa criado pelo governo atual. Isso para atender à determinação do Congresso, que mudou as faixas de pobreza e extrema pobreza, o que torna mais 3 milhões de famílias aptas a receber o Auxílio Brasil.

Ao sancionar a lei que criou o Auxílio Brasil, o presidente Jair Bolsonaro vetou o dispositivo que obrigava o governo a manter zerada a fila do programa sob a justificativa de que não havia recursos disponíveis no Orçamento para isso. Agora, assessores estão defendendo que o Ministério da Economia faça remanejamentos orçamentários para subir o número de pessoas atendidas pelo programa social.

Com isso, a equipe presidencial espera que o pagamento do Auxílio Brasil tenha um efeito político mais significativo na imagem de Bolsonaro no ano em que ele vai tentar a reeleição. Além disso, assessores querem neutralizar futuros ataques de adversários do governo, que vão bater no fato de o governo não zerar a fila de famílias aptas a receber o Auxílio Brasil.

O Auxílio Brasil é uma das principais apostas da campanha de Bolsonaro, principalmente visando reduzir a rejeição ao presidente na região Nordeste, amplamente favorável ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na eleição, os estrategistas do presidente vão bater na tecla de ele mais do que dobrou o valor que era pago pelo Bolsa Família, de R$ 189 para no mínimo R$ 400 com o Auxílio Brasil.

G1  

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