Economia quer decretar “Estado de Calamidade” no país

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A cúpula do Ministério da Economia acredita que a decretação do estado de calamidade pública pelo governo devido à guerra deve ser a última cartada para enfrentar a crise dos combustíveis. Membros da pasta defendem que o governo Bolsonaro avalie, nos próximos 30 dias, os impactos da aprovação de projetos no Congresso para conter o aumento dos preços, como o que zerou o imposto federal sobre diesel.

Se o conflito entre Rússia e Ucrânia sofrer uma escalada, porém, o Ministério da Economia vê a decretação do estado de calamidade como uma saída que abre espaço para medidas emergenciais, por meio de um Projeto de Emenda à Constituição (PEC), nos moldes do que aconteceu na pandemia. Fontes da pasta afirmam, porém, que há outras iniciativas a serem feitas antes de partir para esse recurso.

O Globo